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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/05/2015 |
Data da última atualização: |
08/05/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MUNIZ, J. N.; BRIGHENTI, A. F.; MALINOVSKI, L. I.; VANDERLINDE, G.; SIMON, S.; BRIGHENTI, E.; SILVA, A. L. |
Título: |
Caracterização dos teores de antocianinas de variedades de uvas viníferas autóctones italianas em São Joaquim-SC. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2013, Fraiburgo, SC. Anais... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 19 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os constituintes fenólicos tem grande importancia enológica, devido ao papel que possuem direta ou indiretamente na qualidade do vinho. As antocianinas sao responsaveis pela cor dos vinhos tintos e estão restritas ao tecido da película das uvas, elas são produzidas durante a maturação e sua concentração nas bagas é influenciada pela safra e pelas condições de cultivo. As diferenças entre uvas tintas dão-se predominantemente, pelo tipo e pela concentração de antocianinas, o que estende, aos compostos fenólicos, fundamentais na caracterização dos vinhos. O objetivo desse trabalho foi caracterizar o comportamento fenólico a partir dos teores de antocianinas das variedades autóctones italianas Aglianico, Ancellotta, Lambrusco, Montepulciano, Sagrantino, Sangiovese e Rebo (Vitis vinifera L.) no Planalto Catarinense, especificamente na região de São Joaquim. A unidade pesquisa foi implantada em agosto de 2006, no espaçamento 3,00 x 1,50m e no sistema de condução espaldeira. Ela está localizada no município de São Joaquim, na Estação Experimental de São Joaquim - EPAGRI (28°16'30"S, 49°56'34"O, altitude 1400 m) e foi avaliada no ciclo 2010/2011. A coleta de bagas foi realizada quinzenalmente, retirando-se 150 bagas de 50 plantas. Para a extração de antocianinas, foram selecionadas 50 bagas, as cascas foram separadas da polpa, posteriormente pesadas e adicionado metanol acidificado. Após a primeira extração, este extrato foi filtrado e separado. A quantificação de antocianinas monoméricas totais (AMT) foi realizada através do pH diferencial seguindo a metodologia descrita por Giusti e Wrolstad. As varidades colhidas em 13/04/13, Ancellotta, Rebo e Sagrantino apresentaram respectivamente 1961,55; 523,6; 309,69 mg/L de antocianinas. AS variedades Sangiovese e Lambrusco, colhidas em 26/04/2013 apresentaram 220,67; 719,0 mg/L de antocianinas. As variedades mais tardias Aglianico e Montepulciano foram colhidas em 02/05/2013 e apresentavam 585,55 e 528,37 mg/L de antocianinas. As variedades Ancellotta e Lambrusco se destacaram com o elevado teor de antocianinas, no entanto, esses valores são baixos quando comparados com os obtidos em suas respectivas regiões de origem na Itália, as demais variedades apresentaram teores de antocianinas similares aos encontrados na Itália. Cada variedade tem um potencial característico aos fatores ambientais, que determina os diferentes níveis de acúmulo de compostos nas uvas, ou seja, a interação do genótipo-ambiente resulta em diferentes comportamentos. Assim, a diversidade climática e técnicas de cultivo determinam variações importantes na composição das uvas produzidas. MenosOs constituintes fenólicos tem grande importancia enológica, devido ao papel que possuem direta ou indiretamente na qualidade do vinho. As antocianinas sao responsaveis pela cor dos vinhos tintos e estão restritas ao tecido da película das uvas, elas são produzidas durante a maturação e sua concentração nas bagas é influenciada pela safra e pelas condições de cultivo. As diferenças entre uvas tintas dão-se predominantemente, pelo tipo e pela concentração de antocianinas, o que estende, aos compostos fenólicos, fundamentais na caracterização dos vinhos. O objetivo desse trabalho foi caracterizar o comportamento fenólico a partir dos teores de antocianinas das variedades autóctones italianas Aglianico, Ancellotta, Lambrusco, Montepulciano, Sagrantino, Sangiovese e Rebo (Vitis vinifera L.) no Planalto Catarinense, especificamente na região de São Joaquim. A unidade pesquisa foi implantada em agosto de 2006, no espaçamento 3,00 x 1,50m e no sistema de condução espaldeira. Ela está localizada no município de São Joaquim, na Estação Experimental de São Joaquim - EPAGRI (28°16'30"S, 49°56'34"O, altitude 1400 m) e foi avaliada no ciclo 2010/2011. A coleta de bagas foi realizada quinzenalmente, retirando-se 150 bagas de 50 plantas. Para a extração de antocianinas, foram selecionadas 50 bagas, as cascas foram separadas da polpa, posteriormente pesadas e adicionado metanol acidificado. Após a primeira extração, este extrato foi filtrado e separado. A quantificação de antocianinas monom... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Antocianinas; região de altitude; variedades italianas. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/08/2017 |
Data da última atualização: |
14/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
BRUNETTO, G.; CIOTTA, M. N.; SETE, P. B.; COMIN, J. J.; NAVA, G.; SALUME, J. A.; LOURENZI, C. R.; LOSS, A.; ROZANE, D. E.; TIECHER, T.; GATIBONI, L. C.; PASA, M. S.; STEFANELLO, L.; PAULA, B. V. |
Título: |
Respostas de pereiras à adubação nitrogenada, fosfatada e potássica. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP SOBRE FRUTIFICAÇÃO E ADUBAÇÃO DE PEREIRAS, 1., 2017, São Joaquim. Anais... Florianópolis: Epagri, 2017. p. 69-86. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pereira (Pyrus communis) é considerada uma alternativa de cultivo importante para a diversificação da produção de frutas de clima temperado no sul do Brasil (PASA et al., 2012). Isso acontece especialmente porque as condições edafoclimáticas são favoráveis para o cultivo de pereira e a infraestrutura de produção, processamento e comercialização, já estabelecida para a cadeia produtiva da macieira, é passível de ser usada, permitindo a exploração das duas frutíferas de forma conjunta. Enquanto o consumo de peras no Brasil aumentou 20% nos últimos 10 anos, por outro lado a área cultivada com a pereira diminuiu aproximadamente 20,7% em 9 anos, passando de 1.941 hectares em 2001, para 1.540 hectares em 2010 (FAO, 2014; IBGE, 2015). Por causa disso, a produção nacional de peras reduziu 15,1% ao longo dos anos. A diminuição da área de cultivo e, por consequência, da produção, pode estar associada à carência de informações sobre os melhores porta-enxertos (hipobiotos) e cultivares (epibiotos) utilizados, bem como a práticas de manejo adequadas, como o controle de doenças e pragas, mas também, sobre as recomendações de calagem e adubação, e o estado nutricional para a pereira em distintas regiões edafoclimáticas, como aquelas da região do Planalto Serrano de Santa Catarina (SC). Essa região possui a maior área cultivada com pereira de SC. |
Palavras-Chave: |
fertilidade do solo; nutrição de plantas; Pyrus communis. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02332naa a2200313 a 4500 001 1126515 005 2017-08-14 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRUNETTO, G. 245 $aRespostas de pereiras à adubação nitrogenada, fosfatada e potássica.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA pereira (Pyrus communis) é considerada uma alternativa de cultivo importante para a diversificação da produção de frutas de clima temperado no sul do Brasil (PASA et al., 2012). Isso acontece especialmente porque as condições edafoclimáticas são favoráveis para o cultivo de pereira e a infraestrutura de produção, processamento e comercialização, já estabelecida para a cadeia produtiva da macieira, é passível de ser usada, permitindo a exploração das duas frutíferas de forma conjunta. Enquanto o consumo de peras no Brasil aumentou 20% nos últimos 10 anos, por outro lado a área cultivada com a pereira diminuiu aproximadamente 20,7% em 9 anos, passando de 1.941 hectares em 2001, para 1.540 hectares em 2010 (FAO, 2014; IBGE, 2015). Por causa disso, a produção nacional de peras reduziu 15,1% ao longo dos anos. A diminuição da área de cultivo e, por consequência, da produção, pode estar associada à carência de informações sobre os melhores porta-enxertos (hipobiotos) e cultivares (epibiotos) utilizados, bem como a práticas de manejo adequadas, como o controle de doenças e pragas, mas também, sobre as recomendações de calagem e adubação, e o estado nutricional para a pereira em distintas regiões edafoclimáticas, como aquelas da região do Planalto Serrano de Santa Catarina (SC). Essa região possui a maior área cultivada com pereira de SC. 653 $afertilidade do solo 653 $anutrição de plantas 653 $aPyrus communis 700 1 $aCIOTTA, M. N. 700 1 $aSETE, P. B. 700 1 $aCOMIN, J. J. 700 1 $aNAVA, G. 700 1 $aSALUME, J. A. 700 1 $aLOURENZI, C. R. 700 1 $aLOSS, A. 700 1 $aROZANE, D. E. 700 1 $aTIECHER, T. 700 1 $aGATIBONI, L. C. 700 1 $aPASA, M. S. 700 1 $aSTEFANELLO, L. 700 1 $aPAULA, B. V. 773 $tIn: WORKSHOP SOBRE FRUTIFICAÇÃO E ADUBAÇÃO DE PEREIRAS, 1., 2017, São Joaquim. Anais... Florianópolis: Epagri, 2017. p. 69-86.
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